Entretempos: Mapeando a história da cultura brasileira

Entretempos: Mapeando a história da cultura brasileira

Entretempos: Mapeando a história da cultura brasileira

  • EditoraUNESP
  • Modelo: 7404875
  • Disponibilidade: Em estoque
  • R$ 71,10

    R$ 79,00
Esta obra de Éttore Finazzi-Agrò convida o leitor a um voo panorâmico sobre as heranças históricas e culturais do Brasil. Mas o autor não tem como objetivo construir uma síntese cronológica da história da produção artística e cultural do país. O que ele oferece, ao contrário, é uma visão composta de fragmentos dispersos no espaço-tempo.

Finazzi-Agrò optou por esse caminho não por lhe faltarem elementos. Para ele, simplesmente não é possível – e seria também inútil – fazer tal síntese cronológica: “Uma obra desse tipo correria, de fato, o risco (na verdade, incontornável) de ser arbitrária e ideologicamente orientada, de ser, em suma, apenas uma narrativa montada à vontade do autor.”

Ele acredita que, na busca de escrever sua própria história, a cultura brasileira pode ter negado o passado, sacralizando-o em uma espécie de recalque simbólico, sem, contudo, ter esquecido que esse espaço oco pode ser um ‘tempo em palimpsesto’ – ou seja, em que os eventos se alternam.

Após analisar os modos possíveis de “fazer história” num contexto pós-colonial, ele estuda, por exemplo, o mito fundador de uma “ilha Brasil”, aborda temas vinculados à figura do índio na cultura brasileira e perpassa questões como pobreza, violência e marginalidade.

A obra, assim, constitui um inventário das origens plurais do que se entende por identidade brasileira. É um estudo das ordens infinitas que constituem a trama do real. Ou na definição do próprio autor: “Um livro de afetos: afeto ou dedicação à cultura brasileira e aos seus expoentes, escritores ou críticos, literatos ou teóricos da literatura”.
Características
Autor ETTORE FINAZZI-AGRÒ
Biografia Esta obra de Éttore Finazzi-Agrò convida o leitor a um voo panorâmico sobre as heranças históricas e culturais do Brasil. Mas o autor não tem como objetivo construir uma síntese cronológica da história da produção artística e cultural do país. O que ele oferece, ao contrário, é uma visão composta de fragmentos dispersos no espaço-tempo.

Finazzi-Agrò optou por esse caminho não por lhe faltarem elementos. Para ele, simplesmente não é possível – e seria também inútil – fazer tal síntese cronológica: “Uma obra desse tipo correria, de fato, o risco (na verdade, incontornável) de ser arbitrária e ideologicamente orientada, de ser, em suma, apenas uma narrativa montada à vontade do autor.”

Ele acredita que, na busca de escrever sua própria história, a cultura brasileira pode ter negado o passado, sacralizando-o em uma espécie de recalque simbólico, sem, contudo, ter esquecido que esse espaço oco pode ser um ‘tempo em palimpsesto’ – ou seja, em que os eventos se alternam.

Após analisar os modos possíveis de “fazer história” num contexto pós-colonial, ele estuda, por exemplo, o mito fundador de uma “ilha Brasil”, aborda temas vinculados à figura do índio na cultura brasileira e perpassa questões como pobreza, violência e marginalidade.

A obra, assim, constitui um inventário das origens plurais do que se entende por identidade brasileira. É um estudo das ordens infinitas que constituem a trama do real. Ou na definição do próprio autor: “Um livro de afetos: afeto ou dedicação à cultura brasileira e aos seus expoentes, escritores ou críticos, literatos ou teóricos da literatura”.
Comprimento 21
Edição 1
Editora UNESP
ISBN 9788539304875
Largura 14
Páginas 410

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